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    Reação do mercado após decisão sobre Lula, vacina da Pfizer e mais de 9 de março

    Assista ao 5 Fatos Manhã apresentado pela âncora da CNN Elisa Weeck

    Da CNN, em São Paulo

    A reação do mercado após a decisão sobre Lula e o estudo que indica que a vacina da Pfizer contra a Covid-19 neutraliza a variante brasileira são os destaques da manhã desta terça-feira, 9 de março. 

    Mercado financeiro

    A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin de anular as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva impactou o mercado financeiro. O dólar teve alta de 1,7%, a quase R$ 5,78, o maior valor desde maio do ano passado. O Ibovespa, índice de referência da bolsa, caiu 4%.

    Suspeição de Sergio Moro

    O ex-presidente Lula disse a aliados que não abre mão do julgamento da suspeição do ex-juiz Sergio Moro. Segundo relatos feitos à CNN, Lula espera que o Supremo reconsidere o habeas corpus que questiona a parcialidade de Moro.

    Repercussão

    O governo do presidente Jair Bolsonaro se dividiu quanto à decisão que tornou Lula novamente elegível. De acordo com apuração do analista da CNN Caio Junqueira, ministros da ala política avaliaram que a medida resgata a polarização da esquerda contra a direita e diminui as chances de uma candidatura de centro. Já a ala militar considerou que o eventual retorno de Lula à campanha presidencial é ruim para o país.

    PEC Emergencial

    Parlamentares da “bancada da bala” pressionam para que haja mudanças no texto aprovado pelo Senado sobre a PEC Emergencial. Isso porque a matéria prevê gatilhos como a proibição de aumento salarial a policiais. Já o líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros, disse à CNN que a Casa vai aprovar o mesmo texto que passou pelo Senado.

    Vacina da Pfizer

    A vacina desenvolvida pela Pfizer contra a Covid-19 foi capaz de neutralizar uma variante do coronavírus que está se espalhando rapidamente pelo Brasil, de acordo com um estudo de laboratório que foi publicado nesta segunda-feira na revista científica New England Journal of Medicine.

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