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    Quarentena para viajantes “é um avanço”, diz secretário-executivo do Conasems

    Mauro Junqueira explicou como será feito o isolamento e monitoramento dos viajantes

    Tiago TortellaVinícius Tadeuda CNN

    Mauro Junqueira, secretário-executivo do Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), afirmou, em entrevista à CNN, que a quarentena obrigatória para viajantes não vacinados contra a Covid-19 é um avanço.

    “Temos um país continental e, até então, não tinhamos sinalizado para o mundo essas exigências. Então, para nós, já é um avanço. Dizer para o mundo que tem que estar vacinado, tem que fazer o teste de antígeno ou RT-PCR. É uma sinalização muito importante”.

    Junqueira afirmou que o governo federal fez uma reunião com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Conasems, Casa Civil e Ministério da Saúde nesta quarta-feira (8) para discutir a portaria que validou a medida.

    “A companhia aérea vai receber a declaração de saúde do cidadão, para aquele que não recebeu a vacina. Então, ele vai ter o RT-PCR ou o teste de antígeno de até 24 horas antes do embarque e vai assinar a declaração de saúde se comprometendo a fazer a quarentena no território brasileiro, dando endereço e telefone”.

    De acordo com Junqueira, a rede Cievs (Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde) fará o monitoramento, por telefone e visita. O viajante poderá se deslocar entre cidades, mas deve indicar o local de quarentena, onde permanecerá por cinco dias. Após a apresentação de um novo teste negativo.

    Se romper o isolamento social, estará sujeito a penas que vão desde medidas civis, administrativas e penais até extradição e deportação de imediato.

    Veja a entrevista completa no vídeo acima.

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