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    Possibilidade de adiamento do Enem, uso da cloroquina e mais de 19 de maio

    As informações mais importantes do começo desta terça-feira (19)

     
    O Brasil ocupando o terceiro lugar no ranking de países mais afetados pelo novo coronavírus, a reunião agendada para tratar sobre o pacote de auxílio a estados e municípios, a votação do Projeto de Lei que quer adiar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano por conta da Covid-19 estão entre os destaques da manhã desta terça-feira, 19 de maio de 2020.

    Covid-19

    Com 254.220 casos confirmados de coronavírus, o Brasil superou o Reino Unido e se tornou o terceiro país mais afetado pela doença. Fica atrás apenas dos Estados Unidos e da Rússia.  Em meio ao avanço da doença, a empresa farmacêutica Moderna declarou que a primeira fase de estudos da vacina teve resultados promissores e pode estar disponível em janeiro do próximo ano.

    Auxílio a estados e municípios

    O presidente Jair Bolsonaro agendou para a próxima quinta-feira (21) a reunião com os 27 governadores por videoconferência. A pauta do encontro é o pacote de auxílio a estados e municípios, que foi aprovado pelo Congresso, mas que a equipe econômica pediu que o Planalto vetasse alguns trechos.

    Vídeo de reunião ministerial 

    O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, assistiu ao vídeo da reunião ministerial de 22 de abril e deve decidir sobre a quebra de sigilo do conteúdo ainda nesta semana. Segundo acusação do ex-ministro Sergio Moro, o vídeo mostra que Jair Bolsonaro teria tentado interferir na Polícia Federal.

    Enem

    Deve ser votado nesta terça-feira (19) no Senado Federal o projeto de lei que adia o Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem, previsto para novembro. O projeto não estipula uma nova data para a aplicação das provas, por causa da pandemia.

    Cloroquina

    O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, teve reuniões para discutir um novo plano para o uso da cloroquina no tratamento de pacientes com a Covid-19. Fontes do ministério da saúde dizem que o novo protocolo deve padronizar o uso da substância para casos leves. A Sociedade Brasileira de Imunologia, porém, disse que é “precoce” recomendar o medicamento.  

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