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    Polícia identifica casal suspeito de sequestrar criança em São Paulo

    Menina de dois anos foi encontrada na segunda-feira (3) em Santo André, no ABC Paulista

    Adriana De Lucada CNN , São Paulo

    A Polícia Civil de São Paulo identificou, neste terça-feira (4), o casal suspeito de raptar uma menina de dois anos na zona sul da capital paulista.

    De acordo com o delegado à frente do caso, Marcel Druziani, os advogados do casal disseram que eles vão se apresentar voluntariamente à polícia nos próximos dias. Uma terceira pessoa suspeita do envolvimento no crime ainda não foi identificada.

    A criança foi sequestrada na última sexta-feira (30) e encontrada na segunda-feira (3) em Santo André, no ABC Paulista.

    Imagens de câmeras de segurança mostraram o momento em que a menina foi levada por um homem e a reação de desespero da mãe da criança ao notar que a filha sumiu.

    Ela contou à polícia que deixou a filha com o irmão mais velho e uma conhecida da família enquanto foi comprar cigarro em um bar do outro lado da rua. Foi neste momento que a criança foi sequestrada.

    O irmão da menina contou à polícia que foi uma mulher, que se apresentou à família como Sandra, que entregou o bebê ao homem que passava pela rua.

    A polícia descobriu que essa Sandra apresentou um nome falso para se aproximar da família e chegou a fazer propostas para adotar a menina de dois anos. Com a recusa, a suspeita teria sequestrado o bebê com a ajuda do marido e de uma outra mulher.

    A polícia acredita que o casal iria criar a menina sequestrada de forma ilegal, contra a vontade da mãe.

    Com a repercussão do caso, o casal teria desistido do sequestro e abandonado a menina em Santo André, onde foi encontrada por um comerciante e levada de volta para a família. A criança não sofreu nenhum tipo de violência e está saudável, segundo a polícia.

    “Agora, vamos ouvir testemunhas e a versão do casal, que se comprometeu a se apresentar na delegacia. Caso não compareçam, a polícia já sabe quem são e onde moram”, afirmou o delegado.

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