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    Polícia do RJ investiga caso de racismo na Marquês de Sapucaí

    Vítima trabalha em um dos camarotes do sambódromo e contou que foi chamada de "macaca" após negar acesso sem credencial; suspeito é funcionário da Riotur

    Cleber RodriguesLarissa Coelhoda CNN

    No Rio de Janeiro

    Um funcionário da Riotur, empresa de turismo do Rio de Janeiro, está sendo investigado por um possível caso de racismo no primeiro dia de desfiles na Marquês de Sapucaí.

    De acordo com a vítima, o suspeito teria tentado acessar um dos camarotes do sambódromo acompanhado de duas pessoas que não tinham a credencial.

    Após negar o acesso, a funcionária, que trabalha no controle do espaço, contou que foi chamada de “macaca” e que chegou a levar um empurrão.

    A Polícia Civil foi acionada e abriu um inquérito para apurar o ocorrido.

    Na mesma noite, o Juizado Especial de Grandes Eventos, que atua no sambódromo, determinou o afastamento do funcionário da Riotur. Ele também teve a credencial retida e está proibido de frequentar a Marquês de Sapucaí durante a folia.

    Em nota, a Riotur informou que acatou a decisão da Justiça e afastou o funcionário envolvido no caso. A empresa também disse que repudia a agressão contra a mulher e qualquer forma de discriminação.