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    Pior já passou e ciclone está se afastando do RS, diz à CNN meteorologista

    Em 12h, volume de chuva nas regiões afetadas pelo fenômeno equivale ao esperado para até dois meses e meio

    Lucas Schroederda CNN , em São Paulo

    A meteorologista da MetSul Estael Sias afirmou, em entrevista à CNN neste sábado (17), que o ciclone extratropical que atingiu o Rio Grande do Sul está se afastando do estado. “O pior já passou”, destacou a especialista.

    “O ciclone já está em movimento de se afastar do Rio Grande do Sul. Já temos o domínio do ar mais seco, que trouxe queda da temperatura em diversos pontos do Rio Grande do Sul”, explicou Estael.

    Nas áreas afetadas – localizadas na Serra Gaúcha, litoral norte do estado e região metropolitana de Porto Alegre -, ainda há umidade e nebulosidade, mas sem risco de chuva ou vento, conforme indicou Estael.

    Os volumes de chuvas registrados em 12h entre quinta-feira (15) e sexta-feira (16) equivalem ao esperado para até dois meses e meio de precipitações nas regiões afetadas, salienta a especialista.

    “Para o mês de junho foi o maior acumulado de chuva em 24h na capital gaúcha dos últimos 107 anos”, acrescentou Estael.

    Sobe para cinco o número de mortos em ciclone no Rio Grande do Sul

    Subiu para cinco o número de pessoas mortas após a passagem de um ciclone extratropical no Rio Grande do Sul. Segundo a Defesa Civil estadual, dois óbitos foram registrados em São Leopoldo, um em Maquiné, Novo Hamburgo e Gravataí.

    Entre as pessoas que morreram em São Leopoldo, uma delas estava em um veículo que foi arrastado pela água, enquanto a outra foi atingida por uma descarga elétrica. A causa da morte da vítima de Maquiné não foi informada.

    O estado ainda tem 11 pessoas desaparecidas, sendo nove em Caraá e duas em Maquiné. As buscas reiniciaram na manhã deste sábado.

    (Produzido por Duda Cambraia e Geovanna Hora, da CNN, em São Paulo)

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