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    Pedido de toque de recolher nacional, MP das vacinas e mais de 2 de março

    Assista ao 5 Fatos Manhã apresentado pela âncora da CNN Muriel Porfiro

    Da CNN, em São Paulo

    A sanção da Medida Provisória das vacinas e o pedido de um toque de recolher nacional feito pelos secretários de Saúde são os destaques da manhã desta terça-feira, 2 de março.

    MP das vacinas

    O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, a chamada Medida Provisória das Vacinas. De acordo com o governo, a lei autoriza o poder Executivo a aderir ao instrumento global de vacinas, o Covax Facility, e estabelece diretrizes para a imunização da população. A redução do prazo de 10 para cinco dias para a Anvisa autorizar uso emergencial de vacinas foi vetado.

    Toque de recolher nacional

    O Conselho Nacional dos Secretários de Saúde divulgou uma carta aberta ao Ministério da Saúde em que pede medidas mais duras para conter a pandemia. Os secretários pedem toque de recolher nacional das 20h às 6h, inclusive aos finais de semana, e a suspensão das aulas presenciais. Também é defendido o fechamento das praias e bares.

    Auxílio emergencial

    Bolsonaro afirmou a apoiadores que está “quase tudo certo” para que o valor da nova rodada do auxílio emergencial seja de R$ 250, com duração de quatro meses. O presidente disse ainda que o benefício é um auxílio e não uma aposentadoria.

    Lava Jato

    Diálogos obtidos pela CNN mostram que a força-tarefa da Lava Jato considerou graves as acusações de “rachadinhas” contra Flávio Bolsonaro e que, em razão disso, o pai dele, Jair Bolsonaro, poderia aparelhar a Procuradoria-Geral da República para proteger o filho. Numa das conversas, Deltan Dallagnol pergunta: “Moro deve aguardar a apuração e ver quem será implicado. Filho certamente. O problema é: o pai vai deixar?”

    Combustíveis

    O governo estuda fundo estatal para segurar a alta dos combustíveis. O mecanismo de um fundo estabilizador de preços, já usado em outros países, pode ser abastecido com dinheiro excedente das exportações do petróleo ou com parte dos royalties, por exemplo, e deixaria um colchão de reservas para subsidiar os preços dos combustíveis quando eles sobem muito rápido.

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    (Publicado por: André Rigue)