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    Crescimento da Covid-19 no interior de SP é preocupante, diz secretária de Doria

    O governo de São Paulo anunciou hoje que a capital paulista e parte da região metropolitana passarão para a fase 3 (amarela) do plano de reabertura da economia

    Da CNN, em São Paulo

    Em entrevista à CNN nesta sexta-feira (26), Patrícia Ellen, secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, falou sobre a renovação da quarentena contra o novo coronavírus, com duração entre 29 de junho e 14 de julho. Segundo ela, com o Plano São Paulo, é possível ver que há uma estabilização do número de casos e óbitos pela Covid-19 na capital e na região metropolitana e um crescimento esperado, porém preocupante, no interior. 

    “O plano está cumprindo o seu papel. É um plano de gestão e convivência com a pandemia, que faz acompanhamento semanal e [vê se] podemos avançar em fases e reduzir medidas restritivas”.

    O governo de São Paulo anunciou hoje que a capital paulista e parte da região metropolitana passarão para a fase 3 (amarela) do plano de reabertura da economia do estado.

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    Isso significa que, nestas regiões, bares, restaurantes e salões de beleza vão receber autorização para voltar a funcionar, mas com restrições. O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), informou que o município aguardará mais uma semana antes de permitir que esses setores retomem suas atividades.

    De acordo com o prefeito, se na próxima sexta-feira (3) os dados permanecerem iguais, restaurantes, bares e salões de beleza poderão reabrir na segunda-feira (6). Além disso, nesse cenário, os setores que já estavam em funcionamento — shopping centers, comércio e serviços — poderão ampliar seus horários de funcionamento.

    “Não estamos olhando os números absolutos. Olhamos a aceleração e desaceleração da pandemia. 300 casos na capital de São Paulo pode ser relativamente pouco porque a capital é muito grande, mas para Marília, por exemplo, o impacto é muito grande”, disse Patrícia. “É importante que os prefeitos respeitem as regras porque o vírus não escolhe partido”. 

    (edição de Luiz Raatz)