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    Operação contra sonegação no setor farmacêutico e mais da tarde de 1° de outubro

    5 Fatos Tarde, apresentado por Luciana Barreto, traz as principais notícias do Brasil e do mundo

    A operação que mirou sonegação fiscal e lavagem de dinheiro em empresas do setor farmacêutico e o recorde de queimadas no Pantanal estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta quinta-feira, 1° de outubro de 2020.

    Queimadas

    Três meses antes de terminar, 2020 já é o ano com o maior número de focos de incêndio no Pantanal, com 18.259. O maior número havia sido registrado em 2005: 12.536 focos. O Pantanal teve, em setembro, 8.106 pontos de incêndio, segundo dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Foi o pior mês de setembro para o bioma desde 1998, quando começou o monitoramento do instituto.

    Operação Monte Cristo

    A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo deflagrou nesta quinta-feira (1°) a segunda fase de uma operação contra sonegação fiscal e lavagem de dinheiro por empresas do setor farmacêutico. A ação é realizada em 32 cidades de São Paulo, além de Minas Gerais e Goiás. Em um dos endereços, em São Paulo, os agentes encontraram R$ 5 milhões em espécie.

    Economia

    O valor da produção agrícola brasileira cresceu 5,1% em 2019 atingindo R$ 361 bilhões, novo recorde na série histórica iniciada em 1974. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a alta foi puxada pelos grãos com destaque para feijão, milho e algodão.

    Outubro Rosa

    Nesta quinta-feira (1°) começa o mês de conscientização sobre o câncer de mama, o Outubro Rosa. Durante a pandemia do novo coronavírus, entre abril e maio, hospitais e entidades de saúde registraram queda de até 75% nos exames de mamografia, segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM). De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), sete em cada 10 cirurgias de câncer de mama deixaram de ser feitas nos primeiros meses de pandemia.

    Hidroxicloroquina 

    Um novo estudo aponta que a hidroxicloroquina não evitou a Covid-19 em voluntários. A pesquisa envolveu 125 profissionais de saúde. Alguns tomaram medicamento diariamente por oito semanas, enquanto outros receberam um placebo. A conclusão dos pesquisadores foi de que não houve diferença significativa nas taxas de infecção.

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