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    Número de queimadas cresce no estado de São Paulo

    Dados de setembro apontam aumento de mais de 34% na comparação com o mesmo mês de 2022

    Giovanna Bronzeda CNN

    Em São Paulo, as queimadas cresceram 34,1% em setembro de 2023 em comparação com o mesmo mês no ano passado. Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e foram atualizados até a noite de segunda-feira (25).

    De acordo com o Programa Queimadas do Inpe, o mês de setembro registrou 346 focos de incêndio. O acumulado se refere ao período de 1º até 25 de setembro deste ano, já que o mês não terminou. Esse dado representa 34,1% mais do que os 258 registrados no balanço mensal total de setembro em 2022.

    Apesar de apresentar aumento no número de focos de incêndio em 2023, o índice de setembro ainda está abaixo da média mensal. A média histórica do Inpe, que começou em junho de 1998, é de 867 focos para setembro. A máxima já registrada no mês foi de 2.254 focos, em 2020, enquanto a mínima foi de 148, em 2009.

    No acumulado anual, São Paulo contabilizou 1.459 focos de incêndio. O dado está dentro da média mínima de 1.599 e média de 3.888 focos. Até o momento, o recorde mínimo foi registrado em 2022.

    Historicamente, os piores meses de queimadas para São Paulo são agosto e setembro.

    Segundo a plataforma da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) do Governo de São Paulo, foram registrados 251 autos de infração ambiental por fogo ou uso irregular, como queima de vegetação sem autorização. Foram 20 autuações de fogo apenas em setembro.

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