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    Novo ciclone extratropical deve atingir 3 regiões do Brasil e provocar ventos de até 80 km/h

    Sistema também atingirá áreas do Sudeste e Centro-Oeste; Climatempo alerta para mar agitado em função dos fortes ventos

    Flávio Ismerimda CNN , São Paulo

    Um novo ciclone extratropical se formará na região Sul do Brasil na sexta-feira (18), conforme informou a Climatempo. Efeitos do sistema também devem ser sentidos no Sudeste e no Centro-Oeste do país.

    A previsão é de que o ciclone se forme na região costeira, entre o Rio Grande do Sul e o Uruguai. Como consequência, já na sexta-feira, áreas da região Sul e a porção sul do Mato Grosso do Sul devem ser alvos de chuva forte, com risco de temporais.

    A Climatempo alerta ainda que, em algumas dessas áreas, as rajadas de vento podem chegar aos 70 km/h.

    Os efeitos do ciclone extratropical devem chegar ao Sudeste no sábado (19), quando uma frente fria se forma a partir do ciclone e avança sobre a região. Deve chover em grande parte do Mato Grosso do Sul, além da faixa que vai do norte do Rio Grande do Sul até a divisa de São Paulo com o Paraná.

    Além da forte chuva, o sistema provocará também ventos de até 60 km/h na região Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais (porção sul e Triângulo Mineiro), Mato Grosso do Sul, sul do Mato Grosso e sul de Goiás.

    Na faixa litorânea que se estende do Rio Grande do Sul até a Costa Verde, no Rio de Janeiro, as rajadas podem chegar aos 80 km/h. Segundo a Climatempo, os ventos fortes também podem deixar o mar agitado, sobretudo no litoral gaúcho.

    Vídeo — Entenda como se comporta um ciclone extratropical

    Ciclone atingiu litoral de SP

    Cidades do litoral de São Paulo registraram ocorrências decorrentes da passagem de um ciclone extratropical na região Sul do Brasil, na sexta-feira (11). Segundo a Defesa Civil do estado, os ventos chegaram a 57 km/h, causando danos e preocupando moradores.

    Em Santos, as rajadas de vento levaram à queda de uma árvore na praça Domingos Alucino, conforme informou o coronel Onias, chefe da Defesa Civil do município.

    Segundo o oficial, a ocorrência foi causada pelo chamado “vento noroeste”, fenômeno que costuma ocorrer logo antes da chegada de uma frente fria, como a que atualmente vem do Sul e se aproxima da região Sudeste.

    Veja também: Estragos do ciclone que tingiu o Sul em julho

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