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    Neste sábado, Anielle Franco visita comunidades quilombolas no litoral norte de SP

    Segundo a pasta, lideranças locais ressaltaram a importância regularização fundiária, a titulação dos territórios e a necessidade de infraestrutura dentro das comunidades

    Anielle Franco visitou, neste sábado (25), quatro comunidades da região: Caçandoca, Fazenda Caixa, Camburi e Sertão de Itamambuca
    Anielle Franco visitou, neste sábado (25), quatro comunidades da região: Caçandoca, Fazenda Caixa, Camburi e Sertão de Itamambuca Baltazar/Futura Press/Estadão Conteúdo

    Julliana LopesElis Barretoda CNN

    em Brasília

    Em visita às comunidades quilombolas no litoral norte de São Paulo, afetado por fortes chuvas no último fim de semana, a ministra a Igualdade Racial, Anielle Franco, afirmou que irá articular com os demais ministérios as demandas apresentadas pelos quilombolas da região.

    Anielle Franco visitou, neste sábado (25), quatro comunidades da região: Caçandoca, Fazenda Caixa, Camburi e Sertão de Itamambuca. Segundo o ministério da Igualdade Racial, entre as principais demandas apresentadas pelas lideranças, além da situação atual dos quilombos da costa norte, estão a regularização fundiária, a titulação dos territórios e a necessidade de infraestrutura dentro das comunidades, como escolas, equipamentos de saúde, transporte e mobilidade.

    “Estamos trabalhando de maneira articulada com outros ministérios para garantir que todas as pautas que envolvem as comunidades quilombolas e as populações atendidas pelo MIR sejam transversais e estejam presentes nas ações de todos os ministérios”, afirmou a ministra.

    O vice-presidente da República e ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), também visitou as áreas afetadas pelas chuvas em São Paulo. Durante a visita, Alckmin afirmou que o governo federal estuda destinar moradias construídas em Bertioga para abrigar as famílias de São Sebastião, que estão desabrigadas após as chuvas.

    Segundo Alckmin, seria uma medida de emergência, até que o governo construa as unidades habitacionais necessárias para acolher os moradores da cidade do litoral norte paulista que perderam as moradias. “Seria por emergência. Depois, é claro, teremos que construir as unidades habitacionais necessárias”, afirmou, em entrevista coletiva em São Sebastião.