Mudança de estratégia foi fundamental para captura de foragidos de Mossoró, dizem fontes da PF
Agentes afirmam que houve intensificação do trabalho de inteligência e que não houve apoio de informantes ou de denúncias anônimas para localizar os dois detentos
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1 de 7Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça fugiram do presídio federal de Mossoró em fevereiro e foram recapturados no Pará
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2 de 7Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça foram presos pela PF e PRF no Pará; eles fugiram de cadeia em Mossoró em fevereiro
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3 de 7Recaptura de fugitivos de Mossoró
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5 de 7Trajeto entre a penitenciária federal de Mossoró (RN) e a cidade de Marabá (PA); linha preta representa a distância em linha reta
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6 de 7Objetos apreendidos com os fugitivos de Mossoró
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7 de 7Objetos apreendidos com os fugitivos de Mossoró
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Integrantes da Polícia Federal (PF) acreditam que a mudança da estratégia de retirar a força-tarefa de policiais e focar em inteligência foi fundamental para a captura dos dois detentos foragidos da Penitenciária Federal de Mossoró (RN), desde 14 de fevereiro.
Investigadores disseram que o resultado da captura é “100% fruto do inquérito da PF”. Agentes afirmam que houve intensificação do trabalho de inteligência e que não houve apoio de informantes ou de denúncias anônimas para localizar os dois detentos.
Na sexta-feira (29), o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) anunciou a desmobilização das forças policiais e a alteração da estratégia para o uso de inteligência.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça em Marabá (PA).
Segundo a PRF, ao todo, seis pessoas foram presas na operação. Elas estavam divididas em três carros. A suspeita é de que os outros quatro detidos tenham ajudado os dois fugitivos.
Até a captura dos foragidos, outros oito suspeitos foram detidos porque teriam ajudado na fuga dos detentos.
