Morre mais uma vítima de atirador de Novo Hamburgo
Homem já havia deixado três vítimas fatais no momento do atentado; criminoso também foi encontrado morto
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Casa onde atirador matou duas pessoas e feriu dez em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre • Reprodução
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Casa onde atirador matou duas pessoas e feriu dez em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre • Reprodução
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Casa onde atirador matou duas pessoas e feriu dez em Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre • Reprodução
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Local onde o Bope estava posicionado. • Reprodução
Mais uma vítima do atirador que efetuou diversos disparos no interior de sua residência em Novo Hamburgo, na região metropolitana de Porto Alegre, morreu, na tarde desta quinta-feira (24). Três pessoas morreram no momento do atentado além do próprio atirador.
Edson Fernando Crippa, de 45 anos, atirou contra diversas pessoas, entre familiares e agentes de segurança, e manteve os parentes em cárcere privado. O homem deixou outras nove vítimas, seis delas ficaram internadas.
A Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo (FSNH) confirmou o óbito do policial Rodrigo Weber Volz, de 31 anos, às 13h43. Outro policial, João Paulo Farias, 26 anos, está em estado grave na UTI, mas reagindo ao tratamento.
As vítimas foram levadas ao Hospital Municipal de Novo Hamburgo e à Fundação Hospital Centenário.
Relembre o caso
De acordo com as autoridades, militares compareceram à casa por volta das 23h após o pai do atirador realizar uma denúncia de maus-tratos contra o homem, que estaria mantendo os familiares em cárcere privado.
Com a chegada da polícia ao local, o homem começou a efetuar diversos disparos contra os agentes e os parentes que estavam dentro da casa. O pai do atirador e um dos policiais da equipe morreram ainda no local.
O cerco policial durou mais de nove horas, quando, posteriormente, a morte do criminoso foi confirmada por um tenente da Brigada Militar. Todo o entorno precisou ser evacuado para o suspeito não fazer novas vítimas na vizinhança.
Além disso, imóveis próximos serviram como base para agentes de segurança atuarem no caso e o barulho dos tiros foram ouvidos por vizinhos, que relataram terem sido acordados pelo som dos disparos.