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    Moro no Podemos, alta da inflação, pesquisa eleitoral e mais de 10 de novembro

    5 Fatos Tarde repercute principais notícias do Brasil e do mundo

    Da CNN

    Em São Paulo

    Pesquisa eleitoral mostra Lula à frente de Bolsonaro, filiação do ex-juiz Sergio Moro ao Podemos e dados da inflação brasileira estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta quarta-feira, 10 de novembro de 2021.

    Vacinação em SP

    O estado de São Paulo é o primeiro a ter 70% da sua população geral vacinada, incluindo todas as faixas etárias do plano vacinal. O estado foi o primeiro a começar a vacinação, em janeiro deste ano. Outros estados que devem alcançar esta marca nos próximos dias são Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

    Alta da inflação

    O Brasil está entre os três países com as piores inflações do mundo, atrás apenas da Argentina, que enfrenta a pior crise inflacionária de sua história, e da Turquia, um dos países que mais sofreram com o câmbio durante a pandemia. Os brasileiros sentem esta posição no bolso. Segundo dados do IPCA divulgados hoje, a inflação para o mês de outubro foi a pior desde 2002, com alta de 1,25%.

    Moro no Podemos

    O ex-juiz da Operação Lava Jato e ex-ministro da Justiça Sergio Moro se filiou hoje ao Podemos. Moro deverá ser o candidato do partido à Presidência da República em 2022.

    Pesquisa eleitoral

    Pesquisa da Genial/Quaest divulgada hoje, mostra que o ex-presidente Lula (PT) tem 48% de intenções de voto contra 21% do presidente Jair Bolsonaro, ainda sem partido para as eleições presidenciais de 2022. Seguidos pelo ex-ministro Sergio Moro (Podemos), com 8%, Ciro Gomes (PDT), com 6%, e pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 2% de intenção de voto.  A pesquisa ouviu 2.063 entrevistados entre os dias 3 e 6 de novembro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

    Metas da COP26

    O primeiro rascunho do acordo da COP26, conferência das Nações Unidas (ONU) para o clima, visa limitar o aquecimento global a 1,5°C. O documento não é definitivo e os delegados de quase 200 países ainda vão negociar detalhes nos próximos dias.

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