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    Ministro nega favorecimento em verbas, Bolsonaro indiciado e mais de 22 de março

    5 Fatos Noite, apresentado por Adriana de Luca, repercute as principais notícias do Brasil e do mundo

    Gabriel Fernedada CNN , Em São Paulo

    A negativa do ministro da Educação, Milton Ribeiro, sobre favorecimento na liberação de verbas e o indiciamento de Bolsonaro pelo MPF estão entre os destaques da noite desta terça-feira, 22 de março de 2022.

    Áudio vazado do ministro da Educação

    O ministro da Educação negou favorecimento na distribuição de verbas da pasta. Em áudios revelados pelo jornal Folha de S.Paulo, Milton Ribeiro afirma ter atendido a um “pedido especial” do presidente Jair Bolsonaro (PL). Em nota, o ministro disse que Bolsonaro “não pediu atendimento preferencial a ninguém”.

    MPF indicia Jair Bolsonaro

    O presidente Jair Bolsonaro foi indiciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por improbidade administrativa. Segundo o MPF, enquanto era deputado, Bolsonaro manteve uma funcionária fantasma em seu gabinete, de 2003 a 2018. A investigação aponta que a mulher nunca esteve em Brasília e prestava serviços particulares para o hoje presidente.

    YouTube removerá fake news sobre eleições de 2018

    O YouTube anunciou uma atualização na política de integridade eleitoral. A plataforma vai começar a remover os vídeos que tenham alegações falsas de fraude, erros ou problemas técnicos sobre a eleição de 2018. De acordo com a plataforma, os vídeos que já estão publicados também serão removidos.

    Entrevista do porta-voz do Kremlin

    Em entrevista exclusiva à CNN, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a Rússia não quer ocupar a Ucrânia, mas acabar com nazistas. Peskov ainda negou ataque aos civis, e afirmou que armas nucleares podem ser usadas em caso de ameaça existencial à Rússia.

    Zelensky participará de cúpula da Otan

    O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, vai participar de uma reunião virtual da cúpula da Otan, na quinta-feira (24). Os detalhes dos assuntos a serem discutidos ainda estão sendo elaborados, segundo um porta-voz do governo ucraniano.

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