Metas do Brasil na COP26, Bolsonaro na Itália e mais da tarde de 1º de novembro
5 Fatos Tarde repercute principais notícias do Brasil e do mundo
Participação brasileira na COP26, presidente da República na Itália e projeção da inflação para 2021 estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta segunda-feira, 1º de novembro de 2021.
Metas do Brasil na COP26
O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, anunciou hoje, na COP26, que a meta do Brasil é reduzir a emissão de gases do efeito estufa em 50% até 2030 e neutralizar as emissões de carbono até 2050. Hoje é o primeiro dia de discursos dos chefes de Estado e representantes de nações de várias partes do mundo, na Cúpula de Líderes da Conferência da ONU sobre o Clima.
Bolsonaro na Itália
O presidente Jair Bolsonaro está na Itália para receber uma homenagem. A jornalistas, ele disse que a Petrobras pretende anunciar um novo reajuste no preço dos combustíveis nos próximos 20 dias. Ele ainda disse que o governo estuda a possibilidade de usar os dividendos da estatal para reduzir o preço do diesel. Mais tarde, a estatal soltou um comunicado informando que não antecipa decisões sobre reajustes.
Agenda política
No Brasil, apesar do feriado de Finados, a semana na política nacional tem assuntos importantes a serem debatidos. No Senado, a discussão é sobre o projeto de lei da reforma do imposto de renda. Na Câmara dos Deputados, a expectativa é a votação da PEC dos Precatórios. A proposta é vista como peça chave para alavancar o auxílio brasil de R$ 400.
Projeção da inflação
O mercado prevê inflação de 9,17% em 2021. Foi a 30ª alta consecutiva para a estimativa deste ano do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mas é a primeira vez que o patamar supera os 9%. A taxa Selic deve ficar em dois dígitos, pela primeira vez, em 2022. Os dados são do Boletim Focus do Banco Central divulgados hoje.
Crise hídrica
A crise hídrica continua e os reservatórios do Sudeste-Centro Oeste encerraram o mês de outubro com nível abaixo de 18%. Mas, com as chuvas acima da média, previstas para novembro, o operador nacional do sistema prevê que o abastecimento das hidrelétricas pode voltar a subir.
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