Lula baixa tom contra BC, mas aliados sobem; estrangeiros seguem entrando na Bolsa
Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo
A batalha do governo contra o Banco Central continua em Brasília.
Apesar de o presidente Lula ter baixado o tom contra a instituição, seus aliados subiram. Tem ideia para todo lado: “Juros tem que ir para 7%, 8%”, disse um senador. “O presidente do BC não é imexível”, disse a líder do PT. “Pedir queda de juros não é política, é técnica”, assegurou um deputado petista.
De saída no final do mês, Bruno Serram, diretor de política monetária do BC resumiu e lembrou que o Banco Central é uma instituição de Estado, não de governo.
Apuração do analista da CNN Caio Junqueira, revela que o PT quer alguém como André Lara Resende no lugar de Serra. O economista chamou recentemente de histeria o alarde sobre o risco fiscal.
Alexandre Padilha, ministro das relações institucionais, apareceu de bombeiro novamente para descartar conflitos ou qualquer discussão sobre o fim da autonomia da autoridade monetária. O ministro promoveu alívio nos mercados, pelo menos em um dia.
O CNN Money de hoje fala da repercussão internacional desse atrito com o BC, e a entrada de estrangeiros na Bolsa brasileira, que segue forte. Mas quanto isso representa na careteira dos fundos internacionais? O Brasil é relevante ou não na alocação dos recursos?
Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
*Publicado por Ligia Tuon