Justiça mantém prisão de acusada de sequestrar bebê
Cauane Malaquias da Costa teve detenção por flagrante convertida em preventiva; recém-nascido foi tirado de maternidade na madrugada da última quarta-feira (1º)
A prisão de Cauane Malaquias da Costa, acusada de sequestrar um bebê de uma maternidade, foi convertida de “em flagrante” para “preventiva”. A decisão é do Tribunal da Justiça do Rio de Janeiro e ocorreu após audiência de custódia na tarde desta sexta-feira (3).
Cauane responde por “subtração de criança”, que pode resultar na pena de dois a seis anos de reclusão, além de multa — segundo a decisão judicial.
O recém-nascido Ravi Cunha desapareceu por volta da 1h da última quarta-feira (1º) dentro da Maternidade Maria Amélia, no centro do Rio de Janeiro.
Ravi foi levado por uma mulher não identificada, que entrou e saiu do hospital com uma bolsa, de acordo com a Polícia Civil.
Agentes da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) receberam uma denúncia na comunidade do Borel, na zona norte do Rio, durante uma ronda. Eles encontraram Cauane então com o bebê.
Ravi foi encaminhado de volta para a maternidade, enquanto a suspeita foi levada até a 4ª Delegacia de Polícia.
A CNN tenta localizar a defesa de Cauane da Costa.