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    De volta à Alemanha, cônsul acusado de matar marido entra para lista da Interpol

    Juiz decretou prisão preventiva do cônsul Uwe Herbert Hahn, acusado pela morte de seu marido, o belga Walter Henri Maximilien Biot no dia 5 de agosto

    Lucas RochaPedro Duranda CNN , em São Paulo e no Rio de Janeiro

    O juiz Gustavo Kalil, da 4ª Vara Criminal da Capital do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro e decretou a prisão preventiva do cônsul alemão Uwe Herbert Hahn, acusado pela morte de seu marido o belga Walter Henri Maximilien Biot no dia 5 de agosto.

    O magistrado determinou, ainda, a inclusão do nome do cônsul na lista de foragidos da Interpol, em razão do acusado ter embarcado para a Alemanha no domingo (28), após obter habeas corpus no dia 25.

    O juiz determinou a expedição de ofício à Polícia Federal, comunicando a existência de mandado de prisão contra o cônsul para incluí-lo no banco internacional de procurados e foragidos da Interpol.

    Sobre o crime

    O crime aconteceu na noite do dia 5 de agosto, na cobertura em que o casal morava, no bairro de Ipanema, na Zona Sul do Rio.

    De acordo com o laudo do inquérito policial, a vítima apresentava mais de 30 lesões na cabeça, no tronco e nos membros, apontando para espancamento.

    A causa da morte do belga Walter Biot foi traumatismo craniano. De acordo com a denúncia do Ministério Público, “o crime foi praticado com emprego de meio cruel: severo espancamento a que a vítima foi submetida, causando intenso e desnecessário sofrimento”.

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