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    Instabilidade na internet faz STF encerrar turmas mais cedo; corte nega ataque

    Supremo registrou três quedas ao longo do dia; ministros não retomarão as atividades nesta terça-feira (1º)

    Gabriela Coelho, da CNN, em Brasília



     

    Após três quedas em transmissões de turmas, o Supremo Tribunal Federal informou, nesta terça-feira (1º) que houve um problema de instabilidade da internet “apenas”. A corte, entretanto, negou que tenha havido um ataque hacker. 

    A corte informou ainda que os ministros encerraram as sessões de turma e não vão retomar hoje em razão da instabilidade na internet. “A STI informa que se trata de um problema técnico de uma das operadoras que fornece o serviço de internet para o STF”, esclareceu a corte. 

    A CNN conversou com alguns ministros que relataram receio com a instabilidade. Isso porque já houve ataques ao Superior Tribunal de Justiça, Tribunal Superior Eleitoral e Tribunal Regional Federal da 1ª Região. 

    No dia 3 de novembro, os sistemas do STJ foram alvo de uma invasão hacker, o que causou a interrupção de diversos julgamentos que ocorriam simultaneamente, por videoconferência, nas seis turmas do STJ. Os prazos processuais foram suspensos. 

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    A Polícia Federal prendeu, no último (28), em Portugal, um suspeito pelo ataque hacker realizado contra o sistema do Tribunal Superior Eleitoral por conta das eleições do último dia 15. Ele teria participado do acesso e divulgação ilegal de informações de servidores públicos. Segundo a PF, o inquérito aponta que um grupo de hackers brasileiros e portugueses, liderados por um cidadão português, foi responsável pelos ataques.

    O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) liberou, na segunda-feira (30), acesso a alguns dos sistemas informatizados da Corte. O procedimento faz parte da atualização dos sistemas depois que um ataque hacker foi registrado na última quinta-feira (26), por volta das 19h. 

    De acordo com a Secretaria de Tecnologia da Informação, a partir dos elementos levantados até o momento não se verificou a existência de danos ao ambiente computacional do tribunal. Os invasores publicaram uma imagem em comemoração ao ataque hacker no TRF1, criticando a “vulnerabilidade” dos sistemas. O site foi, então, retirado do ar.

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