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    Hospitais estão lotados, mas pacientes de cama estão do lado de fora, diz à CNN brasileira que está no Marrocos após terremoto

    Bailarina Amanda Jeanini relatou que estava a aproximadamente 70 km do epicentro do fenômeno, mas que, mesmo assim, sentiu fortes impactos

    Da CNN

    Os hospitais na cidade de Marrakech, no Marrocos, estão lotados após o terremoto que ocorreu na noite da sexta-feira (8), mas os pacientes acamados foram alocados do lado de fora das estruturas, disse à CNN uma brasileira que vive no local.

    A bailarina Amanda Jeanini explicou ainda que a cidade fica a cerca de 70 km de distância do epicentro do terremoto, mas que, mesmo assim, as pessoas sentiram tremores muito fortes.

    “Tudo começou a tremer muito forte, a gente não conseguia se segurar, não conseguia ficar em pé. E também não tinha tempo de reação”, relatou.

    Ela trabalha em bar e diz que, rapidamente, uma confusão se instalou, com as pessoas correndo para todos os lados, tentando deixar o local para irem para espaços abertos.

    “Como era uma sexta-feira, o restaurante estava lotado e todo mundo começou a correr, a tentar evacuar o restaurante, mesmo sem ter para onde ir, buscando lugares abertos”, relembra.

    Jeanini disse que o tremo durou aproximadamente 20 segundos, mas que, as autoridades já informaram que as pessoas não devem ficar em suas casas, porque “a qualquer momento pode acontecer de novo, um terremoto forte, espero que não”.

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    “Teve o terremoto grande e mais 19 de magnitudes menores. De madrugada, a gente sentiu outro tremor, mas, depois disso, a gente não sentiu mais nada”.

    “Foi uma experiência horrível que eu não desejo para ninguém, espero que tenha sido a primeira e última”, finalizou.

    Veja também: vice-governadora do Ceará passa por terremoto no Marrocos

    *Publicado por Pedro Jordão e produzido por Duda Cambrai, ambos da CNN em São Paulo

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