Helicóptero desaparecido em SP: saiba como são feitas as buscas pela aeronave
Equipamento decolou no domingo (31) do aeroporto Campo de Marte, em São Paulo, e iria para Ilhabela
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1 de 9Um helicóptero com destino a Ilhabela desapareceu no dia 31 de dezembro. Três passageiros e um piloto estavam no aparelho. Antes de desaparecer, uma das passageiras enviou imagens que mostraram forte neblina na região • Reprodução/CNN
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2 de 9Luciana Santos e a filha, Letícia Ayumi, estavam no helicóptero com destino a Ilhabela. Além delas e do piloto, um amigo, chamado Raphael Torres, também estava presente • Reprodução
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3 de 9Empresário Raphael Torres, que convidou Luciana Santos e Letícia Ayumi para o passeio de helicóptero • Reprodução
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4 de 9Outra imagem enviada por Letícia aos familiares que mostra neblina antes de helicóptero desaparecer • Reprodução/CNN
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5 de 9Letícia também informou aos familiares que o helicóptero fez um pouso de emergência antes de retomar voo e sumir • Reprodução
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6 de 9Mapa mostra região de Ilhabela, que seria o destino do helicóptero desaparecido • Google
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7 de 9Cassiano Tete Teodoro, piloto do helicóptero que desapareceu no litoral de SP • Reprodução
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8 de 9Equipes da Força Aérea Brasileira (FAB) atuam na busca pelo helicóptero desaparecido no litoral norte de São Paulo • Divulgação/FAB
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9 de 9Equipes da FAB fazem buscas pelo helicóptero desaparecido em São Paulo • Divulgação/FAB
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A Força Aérea Brasileira (FAB) segue em busca do helicóptero que desapareceu na região do litoral norte de São Paulo no último domingo (31), véspera do Ano-Novo.
A aeronave decolou do aeroporto Campo de Marte, em São Paulo, no período da tarde e iria para Ilhabela. Quatro pessoas, incluindo o piloto, estavam a bordo.
As buscas são feitas pelo Esquadrão Pelicano da FAB, que utiliza o avião SC-105 Amazonas com 15 tripulantes. Até o momento, quase 30 horas de voo já foram feitas.
De acordo com a FAB, o SC-105 é equipado com um radar com capacidade de alcance de até 360 quilômetros. O avião também tem um sistema de comunicação via satélite que possibilita o contato com outras aeronaves ou centros de coordenação de salvamento (Salvaero), mesmo em voos em baixa altitude.
A coordenação da operação de busca pelo helicóptero desaparecido é feita pelo Salvaero de Curitiba. Os trabalhos, diz a FAB, são “prejudicados pelas condições meteorológicas e pelo relevo montanhoso na região”. A área total de buscas é de 5 mil quilômetros quadrados.
Além do radar, o avião da FAB utilizado no trabalho de resgate conta também com um sistema eletro-óptico de busca por imagem e por espectro infravermelho. “Isso permite realizar buscas pelo calor, permitindo detectar, por exemplo, uma aeronave encoberta pela vegetação ou uma pessoa no mar”, diz a Força Aérea.
“Com capacidades avançadas e tecnologia de ponta, o SC-105 Amazonas da FAB tem definido padrões para missões de busca e salvamento, servindo como uma plataforma robusta para operações SAR [sigla em inglês para “resgate e salvamento”]”, acrescenta a corporação.
A Polícia Militar também auxilia no trabalho de buscas, utilizando o helicóptero Águia.
Os trabalhos de busca em terra ainda não foram iniciados. Para começar essa operação, o Corpo de Bombeiros precisa das coordenadas precisas do local onde o helicóptero possa estar.
Veja vídeos das buscas:
(Publicado por Fábio Munhoz)
