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    Guedes sugere corte em deduções do Imposto de Renda e mais de 26 de agosto

    As informações mais importantes do começo desta quarta-feira (26)

    A reação da oposição sobre a possibilidade de reeleição dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado e a sugestão do ministro da Economia, Paulo Guedes, de cortar deduções de saúde e educação no Imposto de Renda para aprovação do benefício médio do Renda Brasil são alguns dos destaques da manhã desta quarta-feira, 26 de agosto de 2020.

    Paulo Guedes

    O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ao presidente Jair Bolsonaro que, para o benefício médio do Renda Brasil chegar a R$ 300, como quer o presidente, é preciso cortar as deduções de saúde e educação do Imposto de Renda. Já sobre o auxilio emergencial, o presidente afirmou que espera ter uma definição até sexta-feira (28) sobre o valor das próximas parcelas.

    Senado

    Paulo Guedes será convidado pelo Senado para explicar a declaração de que a derrubada do veto presidencial ao reajuste de servidores, feita pelos parlamentares da casa, “é um crime contra o país”. O convite foi aprovado por unaminidade em votação simbólica.

    Maia e Alcolumbre

    A movimentação dos presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para que o Supremo Tribunal Federal permita a reeleição deles, já gerou reação no Congresso. Segundo a colunista Renata Agostini, opositores das duas casas tentam barrar essa possibilidade.

    Petrobras

    O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, disse à CNN que nem o governo nem o Congresso são favoráveis à privatização da estatal. Castello Branco disse que é conceitualmente a favor da venda da empresa e também defendeu a aprovação do projeto conhecido como Nova Lei do Gás, que pode ser votada nesta quarta-feira (26) na Câmara.

    Desembargador afastado

    O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) afastou o desembargador Eduardo Siqueira do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) por má conduta. Ele ficou conhecido por ter rasgado uma multa e humilhado um guarda municipal, após ter sido autuado por se recusar a  usar máscara contra Covid-19. Siqueira será afastado das funções, mas permanece recebendo o salário integral de mais de 35 mil reais por mês.

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    (Edição: André Rigue)