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    Greve é movida por “interesses políticos e ideológicos” e visa “promover o caos”, diz Tarcísio

    Paralisação de funcionários do Metrô, da CPTM e da Sabesp acontece para protestar contra as concessões, terceirizações e privatizações propostas pelo governo estadual; governador paulista declarou ainda que população do estado é "refém de sindicatos"

    Lucas Schroederda CNN , em São Paulo

    O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que a greve desta terça-feira (3) é movida por “interesses políticos e ideológicos” e visa “promover o caos”.

    A paralisação de funcionários do Metrô, da CPTM e da Sabesp acontece para protestar contra as concessões, terceirizações e privatizações propostas pelo governo estadual.

    “É lamentável que a população de São Paulo acorde mais uma vez refém de sindicatos que manobram os trabalhadores do transporte público estritamente por interesses políticos e ideológicos. Uma greve ilegal e abusiva, na qual nem mesmo a decisão da Justiça é respeitada e que tem como real objetivo promover o caos e atrapalhar a vida de quem realmente quer trabalhar por nosso Estado”, escreveu Tarcísio nas redes sociais.

    O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região determinou a manutenção dos serviços de transporte em 100% nos horários de pico e 80% nos demais períodos. No entanto, a paralisação está sendo mantida.

    Por causa da greve, o rodízio de veículos foi suspenso pela Prefeitura de São Paulo, que ainda determinou toda a frota de ônibus esteja rodando durante todo o dia, e ampliou o itinerário ou reforçou as frotas de algumas linhas municipais de ônibus.

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