Governo apresenta plano de vacinação contra a Covid-19 e mais de 16 de dezembro

O Plano Nacional de Vacinação contra a Covid-19, a discussão sobre a obrigatoriedade da vacina no Supremo Tribunal Federal (STF) e a operação que investiga o prefeito de Niterói (RJ) estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta quarta-feira, 16 de dezembro de 2020.

Plano Nacional de Vacinação

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, apresentaram nesta quarta-feira oficialmente o Plano Nacional da Vacinação contra o novo coronavírus. O anúncio ocorre um dia depois de o Ministério da Saúde ter informado ao Supremo Tribunal Federal que prevê iniciar a vacinação contra a Covid-19 em até cinco dias após o registro ou autorização das doses pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Imunização na União Europeia

A presidente da Comissão Europeia disse que todos os 27 países do bloco começarão a vacinar sua população no mesmo dia, assim que uma vacina for aprovada pelo órgão regulador europeu. A Agência Europeia de Medicamentos, com sede em Amsterdã, adiantou para 21 de dezembro uma reunião que discutirá a liberação da vacina desenvolvida pela Pfizer/BioNtech.

Obrigatoridade da vacina

O Supremo Tribunal Federal começa a julgar nesta quarta-feira duas ações que discutem a obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19. Ou seja, se alguém pode ser punido ou ter acesso negado a serviços, por exemplo, por não receber as doses.

Prefeito de Niterói investigado

A Polícia Federal realiza nesta quarta-feira uma operação no Rio de Janeiro que investiga o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT). A suspeita é de irregularidades em contratos firmados pela prefeitura. A casa dele, no bairro de Santa Rosa, e a sede da prefeitura, no centro da cidade, foram alvos de mandados de busca e apreensão.

‘Recado’ ao Itamaraty

Senadores mandaram um “recado” de insatisfação com a atual condução do Itamaraty ao rejeitarem, por 37 votos a 9, a indicação do diplomata Fabio Mendes Marzano para a delegação permanente do Brasil junto à ONU em Genebra, na Suíça. Nos bastidores, parlamentares dizem que o resultado foi uma sinalização de que o Senado está incomodado com a condução do ministro Ernesto Araújo. A informação é do analista da CNN Igor Gadelha.

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(Publicado por: André Rigue)