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    Estados com UTIs lotadas, distribuição de vacina e mais da tarde de 17 de março

    5 Fatos Tarde, apresentado por Evandro Cini, repercute principais notícias do Brasil e do mundo

    Da CNN, em São Paulo

    A distribuição de vacinas contra a Covid-19 no Brasil, a ocupação crítica de leitos de UTI pela doença e o índice de rejeição ao governo de Jair Bolsonaro estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta quarta-feira, 17 de março de 2021.

    Defasagem de vacinas

    Com as entregas de vacinas do Butantan e da Fiocruz nesta quarta-feira, o Brasil tem em março 9,6 milhões de doses de vacina contra a Covid-19. As doses entregues até o momento, porém, representam apenas 32% dos 30 milhões de doses de imunizantes já aprovados pela Anvisa para o mês, de acordo com o cronograma de entrega do Ministério da Saúde.

    UTIs lotadas

    Um dia depois de registrar recorde de mortes, o Brasil tem hoje outra marca que expõe a complexidade da crise de saúde pública no enfrentamento a pandemia. 16 estados estão em colapso, com taxa de ocupação de UTI acima de 90%. O quadro é mais grave em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia que já têm mais de 100% dos leitos abarrotados de pacientes com a Covid-19.

    Processo de Lula

    O juiz Luiz Antonio Bonat, da 13ª Vara Federal de Curitiba manteve o bloqueio de bens do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao enviar os processos envolvendo o petista a Justiça Federal do Distrito Federal. O envio dos processos atende a uma determinação do ministro Edson Fachin (STF) ao anular as condenações de Lula.

    Rejeição a Bolsonaro

    Uma pesquisa do Instituto Datafolha aponta que a rejeição a gestão do governo Bolsonaro diante da pandemia é recorde. 54% dos entrevistando avaliaram como ruim ou péssimo o desempenho do presidente nas ações contra o novo coronavírus. A pesquisa também indica que 22% consideraram ótima ou boa a condução do presidente e 24% acham regular. O Brasil ultrapassou as 280 mil mortes provocadas pela doença.

    Queiroga busca Centrão 

    Alvo de críticas por parte do mundo político, o futuro ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, tem procurado governadores e lideranças do Centrão para pedir apoio. Nas conversas, o cardiologista promete ampliar o diálogo com os poderes e levar a uma “união nacional” para combater a Covid-19.

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