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    Dois homens acusados de matar dono de galpão no Mercado São Sebastião são presos no RJ

    Caminhão da vítima foi encontrado queimado com o corpo dela carbonizado na cidade de Magé

    Rodrigo Monteiroda CNN

    Policiais da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) prenderam dois homens acusados de matar o dono de um galpão, que fica nas proximidades do Mercado São Sebastião, no bairro da Penha, Zona Norte do Rio.

    Segundo a Polícia Civil, o caminhão da vítima foi localizado em uma estrada na cidade de Magé, na Região Metropolitana. O veículo estava queimado e dentro dele também estava o corpo da vítima, carbonizado.

    Durante as investigações, os policiais descobriram que os dois suspeitos, Paulo Henrique Luis da Costa e Izaias Marcolino de Araújo, tinham envolvimento com o crime.

    A polícia afirma que Izaias Marcolino é proprietário de um restaurante em frente ao galpão, na Penha, e que há alguns meses, ele invadiu, quebrou as dependências do imóvel, simulando que algumas pessoas teriam invadido o lugar. Em seguida, fez obras e se intitulou o proprietário do local, alugando as dependências para Paulo Henrique Luis da Costa.

    De acordo com a polícia, ao saber da invasão, Gilvan que seria dono do galpão invadido entra em contato com Paulo e vai até ao local, ao encontro dele. Chegando lá, Izaias também estava no galpão porque tinha recebido uma ligação de Paulo.

    Então Gilvan é morto e Paulo, junto com Izaias, pensam em sumir com o corpo da vítima. Colocam o corpo de Gilvan dentro do caminhão dele, e o levam até uma estrada na cidade de Magé, a mais de 50km do galpão.

    No caminho, compram um galão em um posto de gasolina. Chegando na estrada, eles atearam fogo no corpo da vítima e no caminhão.

    Após terem sido presos, Izaias negou a participação no homicídio, mas Paulo confessou o crime.

    Os dois deverão ficar presos por pelo menos trinta dias, durante o período da prisão temporária e devem responder pelo crime de homicídio qualificado.

    Segundo a Polícia Civil, as investigações continuam para identificar a participação de outros autores no crime.

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