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    Denúncia contra Geraldo Alckmin por corrupção e mais da tarde de 23 de julho

    5 Fatos Tarde traz as principais notícias do Brasil e do mundo 

    A denúncia contra Geraldo Alckmin e as operações contra desvios na área de saúde no Distrito Federal e no Rio de Janeiro estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta quinta-feira, 23 de julho de 2020.

    Alckmin denunciado

    O Ministério Público denunciou o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) por falsidade ideológica eleitoral, corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato. De acordo com a denúncia, Alckmin recebeu mais de R$ 10 milhões da Odebrecht em doações de campanha não declaradas.

    Operação no DF

    O ex-governador Agnelo Queiroz (PT) é alvo de uma operação do Ministério Público deflagrada nesta manhã que investiga o suposto pagamento de propina na contratação de leitos para a rede pública de saúde do Distrito Federal entre 2010 e 2014. Na casa do ex-governador, a polícia apreendeu uma arma que estaria sem registro e, por isso, ele foi conduzido para delegacia.

    Covid-19

    Dados da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alertam que os números de internação de pacientes com insuficiência respiratória grave voltaram a subir de forma preocupante em estados que vinham registrando queda constante. Isso pode significar o início de uma segunda onda de contágios no Amapá, no Maranhão, no Ceará e no Rio de Janeiro.

    Operação no RJ

    O Ministério Público do Rio de Janeiro fez mais uma operação no estado e também em São Paulo para apurar desvios de recursos públicos na área da Saúde. O principal alvo da ação foi o Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde (Iabas), que administra alguns hospitais de campanha no país, entre eles o do anhembi, para atender pacientes com Covid-19.

    Ibama

    A Justiça afastou uma servidora do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) no Distrito Federal durante a investigação sobre a cobra naja que picou o estudante de veterinária Pedro Krambeck no começo de julho. A funcionária é suspeita de facilitar a emissão de licenças de captura, coleta e transporte de animais.

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