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    Crítica de Gabbardo à recontagem de casos e mais da tarde de 8 de junho

    5 Fatos Tarde, apresentado por Luciana Barreto, traz as principais notícias do Brasil e do mundo

    As críticas de João Gabbardo, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, à proposta de recontagem de casos e mortos pela Covid-19 e a manifestação que jogou tinta na rampa do Palácio do Planalto estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta segunda-feira, 8 de junho de 2020.

    Ato no Planalto

    Manifestantes jogaram tinta vermelha e colocaram cruzes na ponta da rampa do Palácio do Planalto, em Brasília, na manhã desta segunda-feira. De acordo com testemunhas, uma pessoa passou de moto e jogou o material no local. Um homem sujo de tinta foi detido por seguranças, mas os responsáveis pelo ato ainda não foram identificados .

    Transparência 

    O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pretende votar nesta semana um projeto de lei para obrigar o governo a dar mais transparência nos dados da pandemia do novo coronavírus. O Ministério da Saúde divulgou dados divergentes no domingo (7). No primeiro balanço, havia 1.382 novas mortes em 24 horas. Já no segundo, o número foi bem menor, 525. O número de casos confirmados da doença também foi alterado: subiu de 12.581 para 18.912.

    Recontagem

    Em entrevista à CNN, o ex-secretário executivo do Ministério da Saúde na gestão de Luiz Henrique Mandetta e atual chefe do centro de combate à Covid-19 em São Paulo, o médico João Gabbardo, criticou a declaração do empresário Carlos Wizard Martins, que propôs recontar os números de casos e mortes pelo novo coronavírus. Gabbardo disse não acreditar que a pasta fará a recontagem e que, caso seja feita, constatará um número maior de casos e mortes no Brasil. “Tenho certeza de que o próprio ministro, o general Eduardo [Pazuello], conhece essa realidade”, afirmou.

    Responsabilidade 

    Bolsonaro voltou a falar sobre a responsabilidade de governadores e prefeitos na pandemia. Em uma publicação, ele disse: “Lembro à nação que, por decisão do STF, as ações de combate à pandemia (fechamento do comércio e quarentena, p.ex.) ficaram sob total responsabilidade dos governadores e dos prefeitos.”

    Nova Zelândia

    A Nova Zelândia não tem casos ativos de Covid-19 pela primeira vez desde 28 de fevereiro. O Ministério da Saúde fez comunicado nesta segunda-feira. Horas depois, em coletiva de imprensa, a premiê Jacinda Ardern anunciou que a partir de terça-feira o país entrará no “nível 1” de alerta, o que significa que a maioria dos serviços e eventos podem funcionar próximos da normalidade, seguindo cuidados para evitar que o vírus volte a circular.

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