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    CPI ouve acusado de pedir propina, nova entrega da Pfizer e mais de 7 de julho

    Confira o '5 Fatos Manhã', com as principais notícias do dia

    Da CNN, em São Paulo

    O depoimento do ex-diretor da Saúde acusado de pedir propina de US$ 1 por vacina e a chegada de mais vacinas da Pfizer ao país são os destaques do 5 Fatos Manhã desta quarta-feira, 7 de julho de 2021.

    CPI da Pandemia

    A CPI da Pandemia ouve hoje o ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias. O servidor foi exonerado na última quarta-feira (30), logo após surgirem suspeitas de que ele teria pedido propina para autorizar a compra da vacina AstraZeneca pelo governo federal. Roberto Dias, no entanto, nega as acusações.

    Vacinas da Pfizer

    O Brasil recebe mais uma remessa com 600,2 mil doses da vacina da Pfizer contra a Covid-19. O lote desembarcará no aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), e será destinado ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde. Com a entrega, a farmacêutica Pfizer soma 16 milhões de doses distribuídas ao governo brasileiro desde abril. 

    Amazonas

    O Amazonas não registrou nenhuma morte por Covid-19 nesta terça-feira (6), segundo dados divulgados pelo governo local. É a primeira vez que isso ocorre em 16 meses de pandemia. No período, o estado assistiu a crises severas, como o cenário de falta de oxigênio em janeiro, com estatísticas elevadas de mortalidade.

    3ª dose 

    O Ministério Público (MP) e a Secretaria de Justiça investigam fraudes na vacinação contra a Covid-19 em várias cidades do estado de São Paulo. Entre os casos apurados estão os estudantes de medicina, alunos da Universidade Nove de Julho, que se aproveitaram da rotina médica para burlar o sistema. Até o momento, nenhuma vacina aprovada no Brasil é aplicada em três doses, além disso, não há evidência de que a dose extra aumente a imunidade.

    André Mendonça

    Em campanha para vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro da Advocacia-Geral da União, André Mendonça, participou de encontros com vários senadores. Segundo os parlamentares, Mendonça disse que não quer ser visto como um ministro evangélico e pediu apoio a sua indicação independentemente de religião.

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