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    CPI da Pandemia, explicações de Paulo Guedes e mais da noite de 5 de outubro

    5 Fatos Noite, apresentado por Carol Nogueira, repercute as principais notícias do Brasil e do mundo

    Da CNN

    Em são Paulo

    Depoimento do sócio da empresa VTCLog, Raimundo Nonato Brasil, na CPI da Pandemia, ministro Marcelo Queiroga terá 48h para explicar Plano de Imunizações Nacional para 2022, pedido de esclarecimento para Paulo Guedes sobre empresa offshore que mantém nas Ilhas Virgens, leilão do aeroporto da Pampulha e mais acontecimentos desta terça-feira, 5 de outubro.

    CPI da Pandemia

    A CPI da Pandemia ouviu hoje o sócio da empresa VTCLog, Raimundo Nonato Brasil. A empresa, que presta serviços ao Ministério da Saúde, é suspeita de participar de um esquema de corrupção comandado pelo ex-diretor do departamento de logística do ministério, Roberto Dias. Nonato informou que os contratos da empresa com o governo são legais.

    PNI para 2022

    A CPI deu 48 horas para que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, preste informações sobre vacinação com dados sobre o Plano Nacional de Imunização para 2022, os estoques de vacinas para este ano e por que a Coronavac não deve ser usada pela pasta no ano que vem.

    Explicações de Paulo Guedes

    O ministro da Economia, Paulo Guedes, terá que dar explicações ao Congresso sobre a empresa offshore que mantém nas Ilhas Virgens, um dos mais conhecidos paraísos fiscais do mundo. No Senado, a base aliada conseguiu que o ministro fosse convidado a se explicar. Já na Câmara, os deputados aprovaram um requerimento de convocação.

    Aeroporto da Pampulha

    O aeroporto da Pampulha foi leiloado na bolsa de valores de São Paulo por R$ 34 milhões O grupo vencedor do leilão – o mesmo que administra Confins – deve investir R$ 151 milhões no terminal, ao longo de 30 anos.

    TCU suspende compra do Ministério da Saúde

    O Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu uma compra do Ministério da Saúde, sob suspeita de que o governo gastou de forma desnecessária R$ 160 milhões. A decisão trata da compra de mais de 575 mil ampolas de imunoglobulina, usada no tratamento de doenças autoimunes e inflamatórias.