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    Covid-19: Município do Rio vai contar com escolas e drive-thru para vacinação

    Além disso, serão utilizados mais de 450 pontos de vacinação na cidade, sendo a maioria composta por clínicas

    Iuri Corsini, da CNN, no Rio de Janeiro

    A prefeitura do Rio trabalha com a hipótese de começar a vacinação contra a Covid-19 ainda no mês de janeiro. Toda uma logística será necessária para que a vacinação seja amplamente disponibilizada para o público-alvo inicial.

    A Secretaria Municipal de Saúde do Rio (SMS-RJ) informou que a estratégia do plano de imunização vai envolver escolas e contará com sistema drive-thru para vacinar a população nas fases iniciais. Além disso, serão utilizados mais de 450 pontos de vacinação na cidade, sendo a maioria composta por clínicas da família e centros municipais de saúde.

     

    Teste de detecção da Covid-19 em drive-thru em São Paulo
    Teste de detecção da Covid-19 em drive-thru. Rio pode adotar o mesmo sistema para a vacinação
    Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil (4.ago.2020)

    Já em relação aos locais de armazenamento das doses do imunizante, a secretaria informou que a Central de Logística da Secretaria Municipal de Saúde já está preparada para armazenar os imunizantes e que também tem ajustado o plano para distribuição e transporte destas vacinas. Todavia, a pasta garante ainda não ter finalizado o planejamento logístico. A divulgação só deve acontecer nos próximos dias e só então a secretaria de Saúde vai dizer quantos e quais veículos serão utilizados e quantas câmaras de refrigeração serão necessárias para armazenar as doses da vacina.

    A SMS adiantou que serão mais de 10.500 profissionais envolvidos na operação, “que irá seguir os públicos determinados pelo Ministério da Saúde”. Na primeira etapa do plano de vacinação, o objetivo é imunizar 2,3 milhões de pessoas a partir do cronograma do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde. Na primeira fase, deverão ser imunizados trabalhadores da saúde, pessoas a partir de 60 anos, pessoas com comorbidades, professores, indígenas, quilombolas e profissionais das forças de segurança e salvamento e serviços essenciais, além de funcionários do sistema prisional.

    Sobre a logística a ser adotada no estado do Rio, a Secretaria de Estado de Saúde informou já ter divulgado as informações no plano estadual de imunização.