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    Com melhora de 3 regiões, SP vai à fase mais avançada do plano de flexibilização

    Nenhuma cidade será rebaixada, uma boa notícia para várias cidades que estão na fase amarela do plano

    Pedro Duran, da CNN, em São Paulo

    O governo de São Paulo vai anunciar nesta sexta-feira (21) a fase mais avançada do plano de flexibilização da economia. É que pelo menos três regiões do estado tiveram evolução nas últimas duas semanas. É o caso do Vale do Ribeira, que apresentou índices melhores e conseguirá sair da fase vermelha, a de maior restrições.

    Nenhuma cidade será rebaixada, uma boa notícia para várias cidades que estão na fase amarela do plano. No entanto, nenhuma cidade conseguiu evoluir para a fase verde, a penúltima da flexibilização econômica. Integrantes do governo que conversaram reservadamente com a CNN avaliam que as chances de que isso aconteça nos próximos 15 dias ainda são baixas.

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    Atualização do Plano SP em 8/7; nove regiões avançaram para a fase amarela
    Foto: Reprodução/ Governo SP

    Além do Vale do Ribeira, apenas Franca continua na fase vermelha, a mais restritiva do plano, onde apenas os serviços essenciais são liberados. Já as áreas que compreendem grandes cidades como Presidente Prudente, São José do Rio Preto e Barretos estão na fase laranja, sem permissão para abrir estabelecimentos como bares, restaurantes e salões de beleza.

    Melhora na economia

    O vice-governador Rodrigo Garcia informou à CNN que as prévias do PIB e a projeção de queda de arrecadação mudaram. Se no meio da pandemia o governo previa uma queda de 7% na produção de riqueza do estado, agora a expectativa é de fechar 2020 com um tombo menor, de 5,5% no PIB paulista.

    A pandemia também afetou a arrecadação de impostos. Uma das quedas mais sentidas foi no ICMS, imposto sobre produtos e alguns serviços, como transporte e comunicação. Com a desaceleração da economia, o cálculo do governo de São Paulo semanas atrás era de perder R$20 bilhões de arrecadação. Com a retomada da economia e a revisão do PIB para cima, o número ficou menos pessimista e agora a gestão Doria espera perder R$17 bilhões até o fim do ano.

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