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    Chuvas em Petrópolis, encontro de Bolsonaro com Putin e mais de 16 de fevereiro

    Confira o '5 Fatos Manhã', com as principais notícias do dia

    Fabrizio Neitzkeda CNN

    Em São Paulo

    As fortes chuvas que atingiram Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, e o encontro de Jair Bolsonaro com Vladimir Putin, programado para esta quarta-feira, estão entre os destaques do 5 Fatos da manhã de 16 de fevereiro.

    Chuvas em Petrópolis

    Pelo menos 34 pessoas morreram após as fortes chuvas que atingiram a cidade de Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro, segundo a Defesa Civil local. Pontos de alagamento e deslizamentos foram registrados em diferentes regiões do município. Tanto a Defesa Civil quanto o Corpo de Bombeiros seguem atuando na busca de sobreviventes – enquanto o governador do Rio, Cláudio Castro (PL), cancelou a agenda que estava programada para poder acompanhar os trabalhos.

    Viagem de Bolsonaro à Rússia

    O presidente Jair Bolsonaro (PL) se reúne nesta manhã com o presidente russo, Vladimir Putin, em Moscou. Assuntos ligados ao agronegócio e à segurança digital devem estar na pauta do encontro. Ao longo do dia, a comitiva brasileira, que chegou ontem na Rússia, têm reuniões previstas com autoridades e empresários locais.

    Pronunciamento de Biden

    O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que o governo russo propôs manter a diplomacia entre os países. Em pronunciamento feito ontem, o democrata disse ainda que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e os Estados Unidos estão preparados para sanções em caso de invasão da Rússia à Ucrânia.

    PEC dos combustíveis

    O Senado deve analisar nesta quarta-feira dois projetos para tentar conter a alta do preço dos combustíveis. A previsão foi feita pelo presidente da casa, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Segundo Pacheco, os projetos estão “maduros” para irem à votação.

    Relatório da CPI da Pandemia

    Em entrevista à CNN, o procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou que há ausência de provas no relatório entregue pela CPI da Pandemia com 1200 páginas que comprovem possíveis irregularidades de autoridades durante o combate à crise sanitária. Aras também negou se sentir “atropelado” pelas ações do Supremo Tribunal Federal (STF).

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