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    Casos de “flurona” pelo Brasil, análise da Coronavac para crianças e mais de 7 de janeiro

    Confira o '5 Fatos Manhã', com as principais notícias do dia

    Fabrizio Neitzkeda CNN Em São Paulo

    O aumento de casos de “flurona” no Brasil e a possibilidade de vacinação de crianças a partir de 3 anos com a Coronavac estão entre os destaques do 5 Fatos da manhã de 7 de janeiro de 2022.

    Primeira morte por Ômicron

    A primeira vítima oficial da variante Ômicron no Brasil morreu cinco dias após ter o caso notificado pela secretária de saúde de Aparecida de Goiânia (GO). O homem de 68 anos possuía doença crônica pulmonar e era hipertenso. Segundo a analista da CNN Basilia Rodrigues, ele teve o vírus detectado a partir de uma identificação de surto de Covid-19 em uma instituição de longa permanência no último dia 22.

    “Flurona” pelo Brasil

    Pelo menos 15 estados e o Distrito Federal registraram casos de “flurona”, uma coinfecção entre o vírus da Covid-19 e o vírus Influenza. O levantamento aponta que São Paulo é a unidade federativa do país com o maior número de infecções simultâneas até o momento – cerca de 110.

    Vacinação de crianças

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) definiu ontem (6) as diretrizes para vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19. Durante um encontro com representantes de conselhos de saúde, foram estabelecidas 17 recomendações. Entre elas, está o intervalo de pelo menos 15 dias para aplicação das vacinas – e que as doses sejam aplicadas em locais exclusivos para este público.

    Coronavac para crianças

    A Anvisa também se reúne hoje com especialistas para analisar o uso da Coronavac em crianças a partir de 3 anos. Segundo o órgão, os dados apresentados pelo Instituto Butantan, que produz o imunizante em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, representam um avanço nos trabalhos. Apesar disso, a agência ainda não tomou uma decisão final sobre a aplicação.

    Renegociação de dívidas

    O presidente Jair Bolsonaro (PL) vetou totalmente a criação de um programa para o parcelamento de dívidas de micro e pequenas empresas e de microempreendedores individuais (MEIs) que fazem parte do programa Simples Nacional. Em despacho no Diário Oficial da União (DOU) de hoje, Bolsonaro afirma que o projeto é inconstitucional e contrário ao interesse público.

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