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    Caso Henry Borel: Defesa de Dr. Jairinho pede habeas corpus

    Monique Medeiros e Dr. Jairinho, mãe e padrasto de Henry Borel, de 4 anos, são investigados pela morte da criança

    Por Thayana Araújo e Ana Lícia Soares, da CNN, no Rio de Janeiro

    A defesa de Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho  (sem partido), e de Monique Medeiros, entrou no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro com pedido de Habeas Corpus para o casal. 

    Para André França, advogado de Monique e Jairinho, ainda que o pedido não seja aceito, a prisão domiciliar seria uma outra opção, já que para a defesa a prisão não se faz necessária. 

    Em entrevista à CNN, neste sábado (10), o delegado diretor do Departamento Geral de Polícia da Capital (DGPC), Antenor Martins, disse que Dr. Jairinho tentou intimidar profissionais do hospital para tentar liberar o corpo do menino Henry Borel sem a realização da necrópsia.

    “Temos uma prova, um depoimento contundente de um auto executivo da área de Saúde que ele relatou sim, oficialmente em depoimento, confirmou isso, inclusive mostrou a troca de mensagens no aplicativo de celular de que o vereador tentou liberar o corpo do IML, para que não fosse encaminhado ao IML para que pudesse ser feita a necropsia”, afirmou Antenor, chefe do delegado Henrique Damasceno, que está investigando o caso.

    Monique Medeiros e Dr. Jairinho, mãe e padrasto de Henry Borel, de 4 anos, são investigados pela morte da criança, no dia 8 de março.

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