Casas de shows, eventos culturais e outras atividades são liberadas no Rio
Prefeitura anunciou uma nova fase de flexibilização na cidade, que já começa a valer a partir desta quinta-feira (1º)
Em coletiva de imprensa, no Riocentro, a prefeitura do Rio de Janeiro anunciou uma nova fase de flexibilização, que já começa a valer a partir desta quinta-feira (1º).
Eventos de entretenimento e lazer estão entre as principais atividades liberadas, como casas de shows e os eventos culturais, que poderão receber público, desde que com 50% da capacidade e com a reserva do lugar. Boates, rodas de samba e quadras de escola de samba continuam proibidas de realizar eventos.
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O executivo fluminense também autorizou feiras de negócios e a realização de eventos como casamentos, formaturas, aniversários e casas de festas infantis. Os estabelecimentos, no entanto, deverão respeitar o limite de 1/3 de capacidade. As festas poderão ter música ao vivo, mas sem pista de dança para evitar a aglomeração.
Circos, lonas, arenas e feiras culturais também voltam a funcionar. Os locais poderão receber público, respeitando a taxa de ocupação de 4m² por pessoa.
Já os bares, que estavam proibidos de promover música ao vivo, agora podem, desde que não permitam pistas de dança. Já para os ambulantes, a permissão foi a atuação nos mercados populares.
Em relação às praias, a prefeitura manteve as mesmas restrições, como a proibição da permanência na areia e o uso obrigatório de máscara quando estiver fora do mar.
As medidas fazem parte da fase 6B de flexibilizações na capital fluminense, mas o município não descarta novas alterações durante essa etapa.
“Nós estamos na fase final do plano de retomada, já temos um fluxo grande de pessoas na cidade, mas é importante que essa etapa aconteça para diluir a concentração de pessoas. Lembrando que todas devem usar a máscara, ter todos os cuidados de higienização das mãos e cobrar dos estabelecimentos o fornecimento de álcool em gel e de banheiros adequados, com água e sabão. Isso é fundamental para essa retomada”, apelou Flávio Graça, superintendente de educação e projetos da Vigilância Sanitária do Rio.