Bolsonaro visita Petrópolis, Anvisa aprova autoteste para Covid e mais de 18 de fevereiro
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A visita do presidente Jair Bolsonaro a Petrópolis e a aprovação dada pela Anvisa para venda e uso dos autotestes contra a Covid-19 estão entre os destaques do 5 Fatos da manhã de 18 de fevereiro.
Bolsonaro visita Petrópolis
O presidente Jair Bolsonaro (PL) visita hoje (18) as áreas afetadas pelas fortes chuvas em Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro. Ele deve sobrevoar o local, horas após chegar de viagem da Europa. Pelo menos 120 mortes foram confirmadas desde terça-feira (15), além de 800 pessoas que estão desabrigadas, segundo dados da Defesa Civil da cidade.
Inquérito contra Bolsonaro
A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou arquivamento do inquérito contra o presidente Jair Bolsonaro, que trata da divulgação de dados sigilosos sobre a investigação de um ataque hacker ao sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2018. O procurador-geral Augusto Aras afirma que o documento não estava em segredo de justiça e, portanto, a ação não configura crime.
Autoteste contra Covid-19
O primeiro autoteste contra a Covid-19 no Brasil foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nesta quinta-feira. O exame é coletado pelo nariz e o resultado sai em cerca de 15 minutos. A disponibilidade do produto para venda é de responsabilidade da empresa autorizada.
Autonomia das universidades
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria no plenário para que universidades federais possuam autonomia sobre a exigência do comprovante de vacinação contra a Covid-19 para alunos participarem de aulas presenciais. No fim do ano passado, o ministro Ricardo Lewandowski já havia suspendido uma portaria do Ministério da Educação que retirava a decisão das mãos das universidades e proibia a obrigatoriedade do documento.
“Solidariedade” entre Brasil e Rússia
O governo dos Estados Unidos criticou a “solidariedade” do presidente Jair Bolsonaro com o governo da Rússia, em meio às tensões no Leste Europeu, durante visita a Moscou nesta semana. Um porta-voz do Departamento de Estado norte-americano afirmou que a declaração “mina a diplomacia internacional” e dos próprios apelos do Brasil para uma “solução pacífica” da crise.
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