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    Bolsonaro aciona STF contra lockdown, governadores na CPI e mais de 28 de maio

    Confira o '5 Fatos Manhã', apresentado pela âncora da CNN Muriel Porfiro

    Da CNN, em São Paulo

    A ação do presidente da República para barrar lockdown e toques de recolher em três estados, o governador do Amazonas, Wilson Lima, deve ser o primeiro a ser ouvido na CPI da Pandemia e as interações feitas entre a Pfizer e o governo federal estão entre os destaques do 5 Fatos Manhã desta sexta-feira, 28 de maio de 2021. 

    Lockdown

    O presidente Jair Bolsonaro acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para barrar decretos de lockdown e toques de recolher feitos por governadores. A ação direta de inconstitucionalidade pede a suspensão de decretos em três estados: Pernambuco, Paraná e Rio Grande do Norte.

    Eduardo Pazuello

    O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello negou ao Exército que tenha cometido transgressão militar ao participar de um ato com o presidente Bolsonaro no último domingo, no Rio. Pazuello, que é general da ativa, recorreu a um artigo do regimento disciplinar do exército para justificar que sua participação no ato se deve à “honra pessoal”.

    Governadores na CPI

    O governador do Amazonas, Wilson Lima, será o primeiro gestor estadual a prestar depoimento na CPI da Pandemia no Senado. Ele será ouvido no dia 29 de junho. Ao todo, a comissão convocou nove governadores e um ex-governador de estados onde foram instauradas investigações sobre desvio de recursos federais destinados ao combate à Covid-19.

    Vacinas

    Técnicos da CPI da Pandemia elencaram o número total de interações feitas entre a farmacêutica Pfizer e o governo federal em 2020. O levantamento mostra que, entre 17 de março e 10 de dezembro – quando foi fechado uma espécie de pré-acordo de compra de vacinas -, a farmacêutica fez 34 contatos com o governo federal, que respondeu em 12 ocasiões.

    IR 2021

    Termina na próxima segunda-feira o prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda de 2020. O contribuinte que deixa de entregar o documento está sujeito a pagamento de multa pelo atraso, com valor mínimo de R$ 165,74, e máximo de 20% sobre o imposto devido, além de juros de 1% ao mês.

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