Auxílio Brasil, MP para recriar Ministério do Trabalho e mais de 17 de novembro
5 Fatos Tarde, apresentado por Roberta Russo, repercute principais notícias do Brasil e do mundo
O primeiro dia de pagamento do Auxílio Brasil, a aprovação na Câmara do texto-base para recriação do Ministério do Trabalho e o pedido de investigação sobre suposta interferência no Enem estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta quarta-feira, 17 de novembro de 2021.
Auxílio Brasil
Hoje começa a ser paga a primeira parcela do Auxílio Brasil. O novo programa que substitui o Bolsa Família deve ter um valor médio de R$ 217, abaixo dos R$ 400 prometidos pelo governo federal. Os beneficiários com NIS final 1 serão os primeiros a receber, e todos que eram cadastrados no Bolsa Família migrarão automaticamente para o novo programa.
Explosão de agência
No primeiro dia de pagamentos do Auxílio Brasil, uma agência da Caixa Econômica foi alvo de explosão na Zona Norte do Rio de Janeiro. O local ficou destruído, mas não houve feridos. A Polícia Federal investiga o caso.
Recriação do Ministério do Trabalho
A Câmara dos Deputados aprovou o texto-base da medida provisória que recria Ministério do Trabalho e Previdência. O Ministério do Trabalho foi incorporado ao Ministério da Economia no início da gestão do presidente Jair Bolsonaro. Em julho, a pasta foi recriada e atualmente é comandada por Onyx Lorenzoni, mas para virar lei precisa passar pelo Congresso. A proposta segue agora para análise do Senado.
Investigação do Enem
A oposição ao governo Bolsonaro pediu para que o Tribunal de Contas da União (TCU) investigue o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em reunião com a presidente da Corte, Ana Arraes, o grupo solicitou o afastamento do presidente do Inep, Danilo Dupas, e afirmou que iria protocolar um documento de auditoria. Na semana passada, funcionários do instituto que realiza as provas pediram demissão em massa e reclamaram de interferência do governo nas provas.
Petróleo mais caro
O preço do barril de petróleo no mundo todo já subiu 60% neste ano e já é o maior valor desde 2014. Para alguns especialistas, os preços não só devem demorar para ceder como ainda devem aumentar. No Brasil, o problema fica pior por causa da cotação do dólar, que sobe ainda cerca de 5% neste ano e a tendência é que os combustíveis possam ficar ainda mais caros no país.
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(Publicado por Sinara Peixoto)