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    Após mensagens em redes sociais, PM reforça policiamento em escolas no Rio

    Pais relatam pânico na zona Oeste após mensagens sobre supostos ataques circularem em grupos

    Isabelle Salemeda CNN

    “Eu não fiquei sossegada. Meu marido chegou na porta da escola para deixar a minha filha, mas achei melhor voltar com ela para casa”. O relato é de uma mãe, que preferiu não se identificar. Na manhã desta segunda-feira (10), ela recebeu mensagens alertando sobre um suposto ataque a escolas da região de Jacarepaguá, na zona Oeste do Rio de Janeiro.

    A mesma dúvida foi a de outras famílias que têm crianças em colégios por ali. O assunto foi muito debatido em grupos de pais e moradores ao longo do dia.

    Diante do medo, principalmente após os ataques a instituições de ensino, em São Paulo e Blumenau, a escola da criança enviou mensagem aos responsáveis informando sobre os procedimentos de segurança do estabelecimento.

    A CNN entrou em contato com a Policia Civil do Rio de Janeiro, que informou que ainda não foi acionada.

    Já a Polícia Militar afirmou que não é necessário pânico. Em nota, a corporação disse que o patrulhamento em áreas onde as denúncias foram feitas foi intensificado, inclusive com a Patrulha Escolar.

    Além disso, a PM informou que o Serviço de Inteligência está monitorando e buscando dados para identificar os autores das ameaças que circulam em aplicativos de troca de mensagens.

    De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, nenhuma escola foi fechada por causa das ameaças. Também em nota, informou que segue monitorando tudo o que puder tumultuar a rotina da vida escolar e está trabalhando junto com as forças policiais e outros órgãos públicos para garantir a paz em suas unidades.

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