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    Após flexibilização, RJ tem grande circulação de pessoas em comércios e praias

    Bares, lanchonetes, restaurantes e quiosques da orla puderam voltar a receber clientes presencialmente.

    Renato Barcellos, da CNN, em São Paulo

    O Rio de Janeiro registrou uma grande movimentação de pessoas após a prefeitura da cidade flexibilizar algumas medidas de restrição contra o coronavírus. Durante esta sexta-feira (9), praias e pontos de comércio, como o Polo Saara, receberam muitos cariocas.

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    Com a flexibilização, bares, lanchonetes, restaurantes e quiosques da orla puderam voltar a receber clientes presencialmente. O consumo será permitido nos estabelecimentos para pessoas sentadas às mesas e até as 21h.

    Os setores de serviços e o comércio também puderam voltar a receber clientes, mas com escala no expediente. Os horários de funcionamento foram ajustados para tentar diminuir a quantidade de pessoas nos transportes coletivos.

    Prestação de serviços estão liberadas entre 12h e 21h, comércio entre 10h e 18h e órgãos não essenciais da administração pública entre 8h e 17h. Além disso, museus, galerias, cinemas, circos, aquários e zoológicos terão visita permitida entre 12h e 21h. Clubes sociais e esportivos funcionam até 21h.

    Polo Saara, no centro do Rio de Janeiro
    Foto: João Gabriel Alves/Enquadrar/Estadão Conteúdo

     

    Algumas medidas de restrição de nível muito alto continuam em vigor, no entanto, como a proibição da permanência de banhistas e o comércio ambulante nas areias das praias pelo menos até 19 de abril, assim como o estacionamento na orla e a permanência nas ruas da cidade entre 23h e 5h. Eventos, boates, feiras especiais e a permanência em parques e cachoeiras também estão proibidos.

    Ocupação de leitos de UTI

    Depois de duas semanas de medidas restritivas e dez dias de recesso sanitário, a capital fluminense segue com altas taxas de ocupação de UTI e com 115 pacientes aguardando por um leito. No entanto, o número de atendimentos nas redes de urgência e emergência de pessoas com sintomas de síndrome gripal caiu em torno de 15%, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.

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