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    São Paulo começa hoje vacinação de idosos e mais de 5 de fevereiro

    As notícias mais importantes do começo desta sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

    Da CNN, em São Paulo

    A antecipação da vacinação para idosos com mais de 90 anos na cidade de São Paulo e a contagem regressiva para a vinda de insumos da vacina de Oxford para a Fiocruz são alguns dos destaques da manhã desta sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021.

    Números da vacinação

    O Brasil ultrapassou a marca de 3 milhões de vacinas aplicadas contra a Covid-19. São Paulo é o estado que mais aplicou doses da vacina, com 659.705 imunizações.

    Vacinação de idosos em SP

    A cidade de São Paulo adiantou o início da vacinação dos idosos para esta sexta-feira, para pessoas com mais de 90 anos. A imunização acontece em 468 Unidades Básicas de Saúde, em quatro centros-escola que vão funcionar das 7h às 19h. Cinco postos drive thru aplicam o imunizante no estádio do Pacaembu, no estádio do Corinthians, no autódromo de Interlagos, no centro de eventos do Anhembi e na igreja Boas Novas, na Vila Prudente. Idosos com dificuldade de locomoção podem se vacinar em casa.

    Insumo para vacina de Oxford

    A Fiocruz vai receber neste sábado (6) a primeira das três remessas previstas de insumo para a produzir a vacina de Oxford no Brasil. A expectativa é fazer 15 milhões de doses até o fim de fevereiro.

    Pazuello

    As Forças Armadas forneceram ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, dois documentos que ajudam a embasar a defesa do ministro no inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que apura a responsabilidade pela falta de oxigênio em Manaus. Os dados foram apresentados no depoimento do ministro nessa quinta-feira (4) à Polícia Federal.

    Reformas

    O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou, em coletiva de imprensa ao lado do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-PI), que a eleição dos novos presidentes do Congresso deixa o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) mais “confiante” sobre a aprovação de reformas propostas pelo governo federal. O ministro disse ainda que quem comanda o ritmo das reformas é a política.

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    (Publicado por: André Rigue)

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