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    Abertura de corredores humanitários, voo da FAB à Polônia e mais de 7 de março

    Confira o '5 Fatos Manhã', com as principais notícias do dia

    Fabrizio Neitzkeda CNN

    Em São Paulo

    A abertura de corredores humanitários pela Rússia em território ucraniano e a chegada de um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) à Polônia com ajuda humanitária estão entre os destaques do 5 Fatos da manhã de 7 de março.

    12º dia de guerra

    A guerra na Ucrânia chega, nesta segunda-feira (7), ao seu 12º dia. Uma nova rodada de negociações entre o país e a Rússia está prevista para acontecer hoje, em Belarus, de acordo com informações confirmadas por um negociador ucraniano. Este será o terceiro encontro entre as delegações desde o começo do conflito.

    Aviões da FAB

    O Brasil envia hoje o primeiro avião da Força Aérea Brasileira para resgatar brasileiros que estavam na ucrânia. A aeronave deve decolar do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, e pousar em Varsóvia, a capital da Polônia, levando aproximadamente 12 toneladas com carga de ajuda humanitária, como alimentos e medicamentos.

    Corredores humanitários

    A Rússia afirmou que irá abrir novos corredores humanitários hoje para a passagem de civis em Kiev, Kharkiv, Mariupol e Sumy. Segundo comunicado do Ministério da Defesa do país, a decisão veio após um pedido pessoal do presidente da França, Emmanuel Macron.

    Crise de refugiados

    O alto comissário da Organização das Nações Unidas (ONU) para refugiados, Fillipo Grandi, confirmou que mais de 1,5 milhão de pessoas deixaram a Ucrânia nos primeiros dez dias de guerra. O representante da organização afirmou que esta é a crise de refugiados que mais cresce na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, entre as décadas de 1930 e 1940.

    Importação de petróleo

    O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, disse que os Estados Unidos estão avaliando, junto a aliados europeus, a possibilidade de proibir a importação de petróleo russo. Em entrevista exclusiva à CNN, Blinken também afirmou que o país possui “relatórios confiáveis” indicando crimes de guerra durante a invasão à Ucrânia.

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