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    67% dos brasileiros acham paradas da LGBT+ importantes, diz pesquisa

    Pesquisa ouviu 1.500 pessoas entre os dias 15 e 24 de maio; margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos

    A pesquisa foi divulgada perto da realização da Parada do Orgulho LGBTQIA+, no próximo domingo (2), na Avenida Paulista, em São Paulo
    A pesquisa foi divulgada perto da realização da Parada do Orgulho LGBTQIA+, no próximo domingo (2), na Avenida Paulista, em São Paulo Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

    Maria Clara Matosda CNN*

    São Paulo

    As paradas da diversidade e do orgulho LGBT+ são importantes para 67% dos brasileiros, segundo pesquisa do Instituto Locomotiva em parceria com a consultoria IO Diversidade e a empresa Question Pro. Já 33% dizem que elas não são nada importantes.

    Os dados foram reunidos a partir de entrevistas com 1.500 homens e mulheres, de 18 anos ou mais, entre os dias 15 e 24 de maio, feito por entrevista digital por autopreenchimento. Ele tem margem de erro de 2,5 pontos percentuais.

    A pesquisa foi divulgada perto da realização da Parada do Orgulho LGBT+, no próximo domingo (2), na Avenida Paulista, em São Paulo.

    Homens e mulheres

    Entre os homens, 62% dizem que as paradas são importantes. Já 73% das mulheres têm essa opinião.

    Elas não são importantes para 38% dos homens e 27% das mulheres.

    Legítimas x Bagunça

    A pesquisa também questionou se as paradas são manifestações políticas legítimas ou “apenas bagunça”, sem “nada a ver com políticas a favor da diversidade”.

    Para 63%, elas são legítimas. Já 37% avaliam que as paradas são bagunça.

    Os homens são os que mais acham que as paradas seriam bagunça. São 42% contra 58% que avaliam que elas são pacíficas.

    Entre as mulheres, elas são 32% e 68%, respectivamente.

    Proteção dos direitos LGBTQIA+

    Entre os entrevistados, 32% disseram acreditam que não é necessário assegurar os direitos da população LGBT+ através de leis específicas, ante 68% que acreditam no contrário.

    *Sob supervisão de Nathan Lopes