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    300 mil mortes por Covid-19, desabafo de Pazuello e mais da noite de 24 de março

    Confira as notícias mais importantes da noite desta quarta-feira, 24 de março de 2021

    Da CNN, em São Paulo

    A marca de 300 mil mortes por Covid-19 no Brasil, a primeira coletiva do novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o desabafo do antigo ministro da Saúde Eduardo Pazuello são alguns dos principais fatos da noite desta quarta-feira, 24 de março de 2021.

    300 mil mortes por Covid-19

    O Brasil passa dos 300 mil mortos por Covid-19. Só em São Paulo, são mais de 68 mil vítimas da doença. A marca – trágica – foi registrada em meio ao colapso no sistema de saúde de diversos estados.

    Novo ministro

    Um dia depois de tomar posse, o novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, participou de entrevista coletiva e disse que a meta é vacinar 1 milhão de pessoas contra a Covid-19 todos os dias. Ele também anunciou a intenção de criar uma secretaria especial de combate à pandemia e se posicionou contra a adoção de um lockdown.

    Desabafo

    Eduardo Pazuello disse que foi vítima de ações orquestradas para a sua saída do Ministério da Saúde e que sofreu pressão de políticos por verbas. A CNN obteve vídeos do discurso de despedida de Pazuello da pasta, ao lado de Marcelo Queiroga.

    Novos grupos vacinados

    São Paulo vai começar a vacinar policiais contra a Covid-19 a partir do dia 5 de abril. O governo do estado também anunciou a vacinação de professores das redes pública e privada com mais de 47 anos no dia 12 de abril.

    Moro comenta julgamento

    Sergio Moro afirmou que tem “absoluta tranquilidade” sobre suas decisões, que segundo ele, foram acertadas, e defendeu que o Brasil não pode destruir o passado recente de combate à corrupção. A declaração – por meio de nota – aconteceu um dia depois de a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal declarar que o ex-juiz foi parcial ao condenar o ex-presidente Lula no caso do triplex do Guarujá.

    Lockdown

    Nas redes sociais estão em alta as buscas sobre a Fiocruz, que recomendou medidas de bloqueio ou lockdown por 14 dias nos estados e capitais que estão com as UTIs no limite.

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    (Publicado por Daniel Fernandes)