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    2º exame de Bolsonaro, Moraes atende pedido da PF e mais da noite de 15 de julho

    Assista ao 5 Fatos Noite apresentado pela âncora da CNN Daniela Lima

    Da CNN

    O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) testando positivo para o novo coronavírus pela segunda vez e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedendo acesso à Polícia Federal a dados que fizeram Facebook banir contas e perfis bolsonaristas estão entre os destaques do 5 Fatos Noite desta quarta-feira, 15 de julho de 2020.

    Bolsonaro com Covid-19

    O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta que seu novo teste para Covid-19 deu positivo. Bolsonaro teve um primeiro diagnóstico confirmado para o novo coronavírus na semana passada. Desde então, o presidente está em isolamento no Palácio da Alvorada. Bolsonaro deve fazer ainda um terceiro exame para verificar se já pode retomar suas atividades.

    Perfis derrubados 

    O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o Facebook dê acesso à Polícia Federal aos dados que levaram a rede social a suspender dezenas de contas de assessores e aliados da família Bolsonaro na semana passada. Eventuais provas poderão ser usadas tanto no inquérito das fake news como no que investiga a organização e o financiamento de atos antidemocráticos.

    Economia

    Líderes de partidos do centrão estão ajudando a equipe econômica a traçar uma estratégia que viabilize a criação de um imposto sobre transações financeiras. Com o aval do ministro Paulo Guedes, a contribuição vai financiar um novo programa social do governo, chamado de Renda Brasil.

    Edmar Santos

    O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o habeas corpus ao ex-secretário estadual de saúde do Rio de Janeiro, Edmar Santos. Ele foi preso por suspeita de desvios de verbas destinadas ao combate da pandemia do novo coronavírus.

    Zélia Cardoso de Mello

    Em entrevista exclusiva à analista da CNN Thais Herédia, a ex-ministra da Fazenda do governo Collor, Zélia Cardoso de Mello, pediu desculpas pelo confisco da poupança, mas disse ainda acreditar que fez o que tinha de ser feito. Zélia também disse que faz preces para que o atual ministro, Paulo Guedes, resista ao que ela chamou de “pressões”.

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    (Edição: Paulo Toledo Piza).

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