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O general da reserva Gonçalves Dias, ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), afirmou à CPMI do 8 de janeiro ter sido conduzido a uma “má avaliação” por conta de “informações divergentes”
“Fui conduzido a uma má avaliação dos fatos por ter recebido informações de pessoas que trabalhavam comigo.”
Em seguida, Gonçalves Dias citou os nomes de Saulo Moura da Cunha, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Cíntia Queiroz de Castro, coronel da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e do general Carlos Penteado, então secretário-executivo do GSI.
“Informações divergentes culminaram em minha decisão de ter ido pessoalmente ver como estava o Palácio do Planalto [no dia 8 de janeiro]”, completou Gonçalves Dias.