Ano do Dragão: o que você precisa saber sobre o novo ciclo do horóscopo Chinês
Período será marcado por intensos desafios e grandes trasnformações; especialista explica
O Ano Novo Chinês é uma das celebrações mais significativas e coloridas do calendário lunar, marcando o início de um novo ciclo na tradição chinesa. Cada ano é associado a um dos doze animais do zodíaco chinês e, em 2024, o Dragão assume o protagonismo, prometendo um período cheio de energia, vitalidade e transformação.
O Dragão é um símbolo poderoso na cultura chinesa, associado a força, coragem e boa sorte. Acredita-se que as pessoas nascidas no Ano do Dragão são destemidas, inteligentes e ambiciosas, características que muitas vezes levam ao sucesso. Este ano é, portanto, visto como uma oportunidade auspiciosa para empreender novos desafios, perseguir metas ambiciosas e buscar a realização pessoal.
Como o signo do animal mitológico é um dos mais imponentes, 2024 terá como uma caraterística marcante uma força de vitalidade além do normal, que pode influenciar e reverberar em todos os aspectos, sejam globais ou pessoais. Este signo ainda representa grande disposição para realizar o impossível.
Segundo Adriana di Lima, professora e consultora de Feng Shui (prática com origens na antiga China) e Astrologia Chinesa, na perspectiva do horóscopo chinês, esse período será interpretado como um ciclo visionário, caracterizado por descobertas surpreendentes e uma notável disposição energética para alcançar diversos objetivos.
Seguindo o calendário solar, as dinâmicas dessa energia começam no dia 04 de fevereiro. Guiando-se pelo lunar, iniciam-se em 10 de fevereiro. Durante todo o período, a energia vibrante do Dragão pode inspirar inovações, transformações e novas oportunidades.
No entanto, é importante ter em mente que o Dragão, apesar de trazer boa sorte, também pode trazer desafios. A perseverança e a determinação serão essenciais para superar obstáculos e alcançar o sucesso.
Quais as previsões para o Ano do Dragão?
A professora detalha que, para o 1º semestre de 2024, as previsões serão pautadas no elemento Madeira com a polaridade Yang que esse signo do Dragão traz na sua energia. Isso significa mais expansividade às características naturais de energia do elemento, resultando em condições de exageros nas ocorrências.
Contudo, a Madeira divide presença com mais elementos que compõem a energia do Dragão, que é a Terra, que aparece entre agosto e setembro, oferecendo um pouco mais de estabilidade aos processos dinâmicos de energia de todos os fatores.
“Depois disso, a Madeira retorna com sua influência na polaridade Yin, entre outubro e novembro, causando um fluxo mais sensível nas experiências vividas, e em seguida a Água encerra o ciclo energético do Dragão entre janeiro e fevereiro, oferecendo aberturas de comunicação tanto no sentido global quanto no sentido mais particular e pessoal. Essa análise é mais técnica e pontua com mais detalhes aos momentos que são observados ao longo do período de 2024”, explica Adriana.
Quais os grandes desafios para o Ano do Dragão?
A especialista enfatiza que, como a energia de constituição natural do Dragão é muito intensa, o desafio é passar pelo período prestando atenção em evitar que processos de aceleração e desgaste energético ocorram de forma contínua e exagerada.
“Cuidar para que o seu equilíbrio físico, emocional e mental estejam balanceados. O reconhecimento positivo que a energia do signo do Dragão pode oferecer é seu espírito inovador, de enorme vitalidade e determinação para a realização de desejos que para muitos parece impossível. Usar essa energia a seu favor poderá abrir um caminho positivo para conquistar o que planejou”, diz.
Essas tendências também poderão ser observadas no aspecto mais global, influenciando posições políticas extremas, assim como na economia, demarcando algumas instabilidades nesse setor.
“Quanto mais o indivíduo tiver conhecimento dessas tendências e cuidar do seu aspecto pessoal, mais ressoará no aspecto global, possibilitando um pouco mais de equilíbrio e harmonia nas condições macro de consciência global”, aconselha.